As sociedades felizes necessitam pessoas com vidas comunitárias ricas, com muitas interações interpessoais para além das esferas familiares e profissionais. A participação cívica ativa inclui, nomeadamente, o envolvimento no combate às desigualdades sociais, na defesa do património e do ambiente, na valorização e divulgação cultural, na participação política e associativa. No essencial, na colocação da atenção e energia em assuntos capazes de levar mais felicidade para o mundo em que nos inserimos. Neste contexto, é também importante que as organizações envolvidas na formação cívica dos adultos e crianças atuem de acordo com a melhor informação científica disponível, diminuindo o enfoque na competitividade e reforçando a valorização da ética e da interação social, colocando as pessoas no centro dos processos formativos. A felicidade estrutura-se numa ideia de futuro. É altura de o construirmos, em conjunto!